Um Homem Novo
A esperança de um Homem Novo para o Novo Ano, falo do homem essencial e não do homem capitalista, homem comunista, homem socialista, homem fascista, homem religiosos, homem ateu etc. porque o que se define para o essencial, ser imutável na diversidade. Assim, o que for requerido para consubstanciar a essência deverá ser o mesmo para do que dela deriva.
Se libertarmos do peso da escolha entre: o bem e o mal, o certo e o errado, a afabilidade e a arrogância, a tolerância e a intolerância, a benemerência e a cupidez, etc. tudo aquilo que lhe define o carácter e molda o ego, estaremos perante o homem essencial que, sem ser guiado pelas paixões, só a dignidade reconhecida pelos outros o satisfaz, onde a interacção que se pauta pelo respeito mútuo, o leva a valorizar o semelhante.
O Homem Novo deve assentar a sua acção na dignidade, no respeito e na valorização do seu semelhante, só liberto das paixões conseguirá atingir a harmonia desejada. Todos temos o direito de ser Buda.
A esperança de um Homem Novo para o Novo Ano, falo do homem essencial e não do homem capitalista, homem comunista, homem socialista, homem fascista, homem religiosos, homem ateu etc. porque o que se define para o essencial, ser imutável na diversidade. Assim, o que for requerido para consubstanciar a essência deverá ser o mesmo para do que dela deriva.
Se libertarmos do peso da escolha entre: o bem e o mal, o certo e o errado, a afabilidade e a arrogância, a tolerância e a intolerância, a benemerência e a cupidez, etc. tudo aquilo que lhe define o carácter e molda o ego, estaremos perante o homem essencial que, sem ser guiado pelas paixões, só a dignidade reconhecida pelos outros o satisfaz, onde a interacção que se pauta pelo respeito mútuo, o leva a valorizar o semelhante.
O Homem Novo deve assentar a sua acção na dignidade, no respeito e na valorização do seu semelhante, só liberto das paixões conseguirá atingir a harmonia desejada. Todos temos o direito de ser Buda.