O espaço, o tempo e a ideia
Tomemos o espaço como o lugar ocupado pelas formas.
O tempo, a duração dessa ocupação.
O espaço é finito, limitado pelas formas que o ocupam.
É o espaço finito, que dá a percepção do todo infinito onde está inserido, ou seja, é o cognitivo que nos dá a noção do incognoscível, onde o espaço é a própria expressão do todo infinito.
Se o espaço deu origem ao aparecimento das formas, também as forma evidenciam a existência do espaço.
Sendo o tempo uma abstracção, tomada como duração para a ocupação do espaço, deduz-se que o espaço também não passará de uma abstracção do próprio todo, onde espaço e a forma se confundem.
O resultado desta combinação espaço/tempo é a ideia de uma existência sensitiva, ilusória.
Tomemos o espaço como o lugar ocupado pelas formas.
O tempo, a duração dessa ocupação.
O espaço é finito, limitado pelas formas que o ocupam.
É o espaço finito, que dá a percepção do todo infinito onde está inserido, ou seja, é o cognitivo que nos dá a noção do incognoscível, onde o espaço é a própria expressão do todo infinito.
Se o espaço deu origem ao aparecimento das formas, também as forma evidenciam a existência do espaço.
Sendo o tempo uma abstracção, tomada como duração para a ocupação do espaço, deduz-se que o espaço também não passará de uma abstracção do próprio todo, onde espaço e a forma se confundem.
O resultado desta combinação espaço/tempo é a ideia de uma existência sensitiva, ilusória.
7 Comments:
talvez não valha a pena o esforço com o acelerador de partículas...
abç
http://caixadepregos.wordpress.com/
Augusto,
Independentemente do espaço e do tempo, é bom ver-te de volta.
Abraço.
Fiquei contente por voltar a ver-te de novo na blogosfera !
Beijinhos verdinhos
Olá Augusto,
Foi tu, o teu fantasma e mais alguém ! (3 comentários iguais...) Só te guardei a ti porque conheço-te um pouco e continuarei a passar por aqui para te ler como sempre ! (as m/desculpas ao teu fantasma e ao o outro por apagar o comentário...)
Beijinhos verdinhos
Boa dissertação e não menos cheia de racionalidade.
Até poderá ser que o espaço e o tempo, sejam uma entidade não dissociável e a natureza do espaço e do tempo sejam uma só.
Einstein falou do contínuo espaço-tempo e relacionou a matéria com a energia como manifestações de uma mesma entidade.
Talvez as novas teorias cosmológicas relacionem de forma simples a natureza dual do contínuo espaço-tempo, concluindo que um e outro são manifestações de uma mesma identidade.
Augusto,
Desejo-te um bom resto de domingo.
Abraço.
Augusto,
Bom fds XXL.
Abraço.
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