Flashes americanos ( I )
Quando hoje em dia vimos a actuação americana no mundo, estamos muitas vezes longe de saber a sua causa, limitando-nos a observar o efeito. Um império tem sempre uma origem, não se forma por obra do acaso, por isso a sua sobrevivência terá de obedecer sempre aos princípios que o estabeleceram. Vou em alguns pots, para aqueles que acham que o conhecimento das coisas é primordial para a formulação de juízos, apresentar numa cronologia aleatória, alguns resumos de passagens da história americana, que mais concorreram para o espírito que norteia a políticas norte americana na actualidade. Para tal trabalho, recorri aos meus apontamentos sobre a História dos Estados Unidos, compilados quando do estudo da mesma, extraídos de diversos compêndios de história.
Os Reis do Dólar
Depois da guerra civil, um comité de quinze pessoas adquiriu uma influência decisiva sobre o Congresso. A alma deste pequeno grupo era Thaddeus Stevens, que determinou a política do Norte triunfante. O Sul devia ser castigado, tratado como um país conquistado, despojado de todo o poder político no sei dos Estados Unidos.
Segundo Knut Hamsun, norueguês que viveu muito tempo nos Estados Unidos, opinião expressa em livro editado em 1889, a guerra civil não tivera como objectivo a libertação dos escravos, mas despojar os aristocratas do Sul. A ruína dos aristocratas meridionais foi efectivamente consequência da guerra.
Thaddeus Stevens, sucessor de Lincoln, reinava em Washington com os seus republicanos, adepto desta política de terra queimada, o seu lema era o ódio, que foi personalizado pelos cinco generais encarregues da “pacificação” do Sul. Foi uma verdadeira ocupação militar. Os tribunais civis substituídos por tribunais militares, demitidos todos os funcionários democratas, o Congresso fechado aos aristocratas do Sul, as associações dissolvidas e as fortunas confiscadas.
Andrew Johson fez todos os possíveis para contrariar esta repressão brutal. Foi acusado de não cumprir os seus deveres de presidente e levado ao congresso para responder pelos seus actos. Este processo, na Primavera de 1868, foi de uma violência inaudita e Johson, foi ilibado por fraquíssima maioria.
Sucede-lhe Ulysses Grant, o general triunfador de Appomatox.
O ódio ardia também no Sul oprimido. Contra o governo de Washington, contra as tropas de ocupação, contra os carpetbaggers vindos do Norte para explorar o Sul de todas as maneiras possíveis, sob a protecção das baionetas federais; ódio também e, sobretudo, pelos “colaboracionistas” meridionais, os scalawags.
A América tinha em Ulysses Grant um dos seus melhores generais, mas como se veio a verificar também, um dos seus piores presidentes. Grant não percebia nada de política e não possuía a mínima noção de economia. Instalado na presidência, manteve-se completamente alheio, às transformações quase revolucionárias que se operavam na América, contudo ele encarnava, no Norte, o carácter triunfante dos republicanos, que toleravam todas as loucuras da especulação. Durante a guerra a especulação fora as armas, onde os do Norte obtinham grandes lucros no momento exacto que os boletins de informação forneciam o número de vítimas das batalhas. Mas a paz viu outros especuladores mais hábeis e mais brutais. Da guerra saiu uma paz que fazia do Norte o paraíso dos homens sem escrúpulos.
(O mundo, após 1865, transformou-se num mundo de banqueiros e na “era das lantejoulas”, aludindo ao orgulho, ao luxo e ao egoísmo provocante dos privilegiados da fortuna”), segundo alguns cronistas da época.
Mark Twain que passou algum tempo da sua juventude junto dos pioneiros do Oeste, disse a esse propósito do Estado do Nevada: “Esta região é fabulosamente rica em ouro, prata, cobre, chumbo, carvão, ferro, ladrões, assassinos, mulheres, crianças, advogados, cristãos, índios, chineses, espanhóis, jogadores profissionais e pregadores religiosos. É com mil demónios, a região mais incrível da Terra.” Esta é a América durante o período que vai da guerra civil ao fim do século.
A América estava na sua “era dourada”. Os homens que ascenderam ao poder depois da guerra revelavam-se paradoxais. Queriam, por um lado, que a sociedade deixasse ao indivíduo a maior liberdade possível e, por outro, essa mesma sociedade protegesse os seus interesses pessoais da maneira mais eficaz. Em negócios, mostravam-se isentos de todos os preconceitos; mas mostravam-se devotos na igreja, membros fiéis das suas respectivas congregações. Veneravam o dólar, mas se por acaso, abriam algum livro, era, na maior parte das vezes, a Bíblia. Todos os homens de negócios se consideravam como fazendo parte da classe social mais importante e, por esse motivo, habilitada a dirigir o país. Os próprios presidentes lhe pareciam pessoas inferiores: do presidente ao mais insignificante funcionário, todos tinham de respeitar os industriais e interpretar as leis segundo as exigências do big business.
Os americanos desta época não viam nenhum inconveniente em arruinar os seus concorrentes, sempre que lhes fosse possível, estando prontos a aproveitar todas as combinações para explorar o Estado. O êxito neste domínio valia-lhes o cognome lisonjeiro de smart e a admiração geral.
Ao mesmo tempo, os businessmen irritavam-se com a “imoralidade” da Europa, patente na literatura, sobretudo nos romances franceses considerados “indecentes”. A arte era coisa considerada muito pouco importante e os artistas pessoas mais ou menos suspeitas. Os artistas não só não ganhavam dólares, como também pareciam não os querer ganhar, o que para a época, era quase tão chocante como uma concepção pessimista da vida.
O ideal dos Americanos, após guerra civil, consistia na fortuna ganha, de preferência, pelo próprio possuidor em transacções comerciais de grande envergadura. O americano-modelo devia pertencer ao Partido Republicano e a uma das mais importantes comunidades religiosas, protestante se possível; não devia ter relações com políticos, excepto no interesse dos seus negócios. O “bom” americano esforçava-se por obter um lugar no comité desta ou daquela associação de beneficência e combatia o movimento operário com todas as suas forças. Nenhum cheque era demasiado generoso para as obras de caridade, mas, quando a aumentar os salários, era uma coisa totalmente diferente.
A política não ocupa o primeiro lugar na história da América durante a segunda metade do século XIX. Essa história não é uma lenda, mas um conto de terror que tem como personagens o carvão, o petróleo, a terra, o aço e as acções da Bolsa, a lenda dos enormes recursos naturais que proporcionavam gigantescas fortunas. A história da América nesta época é a história, não dos seus presidentes, mas dos reis do dólar.
(Brevemente há mais)
Quando hoje em dia vimos a actuação americana no mundo, estamos muitas vezes longe de saber a sua causa, limitando-nos a observar o efeito. Um império tem sempre uma origem, não se forma por obra do acaso, por isso a sua sobrevivência terá de obedecer sempre aos princípios que o estabeleceram. Vou em alguns pots, para aqueles que acham que o conhecimento das coisas é primordial para a formulação de juízos, apresentar numa cronologia aleatória, alguns resumos de passagens da história americana, que mais concorreram para o espírito que norteia a políticas norte americana na actualidade. Para tal trabalho, recorri aos meus apontamentos sobre a História dos Estados Unidos, compilados quando do estudo da mesma, extraídos de diversos compêndios de história.
Os Reis do Dólar
Depois da guerra civil, um comité de quinze pessoas adquiriu uma influência decisiva sobre o Congresso. A alma deste pequeno grupo era Thaddeus Stevens, que determinou a política do Norte triunfante. O Sul devia ser castigado, tratado como um país conquistado, despojado de todo o poder político no sei dos Estados Unidos.
Segundo Knut Hamsun, norueguês que viveu muito tempo nos Estados Unidos, opinião expressa em livro editado em 1889, a guerra civil não tivera como objectivo a libertação dos escravos, mas despojar os aristocratas do Sul. A ruína dos aristocratas meridionais foi efectivamente consequência da guerra.
Thaddeus Stevens, sucessor de Lincoln, reinava em Washington com os seus republicanos, adepto desta política de terra queimada, o seu lema era o ódio, que foi personalizado pelos cinco generais encarregues da “pacificação” do Sul. Foi uma verdadeira ocupação militar. Os tribunais civis substituídos por tribunais militares, demitidos todos os funcionários democratas, o Congresso fechado aos aristocratas do Sul, as associações dissolvidas e as fortunas confiscadas.
Andrew Johson fez todos os possíveis para contrariar esta repressão brutal. Foi acusado de não cumprir os seus deveres de presidente e levado ao congresso para responder pelos seus actos. Este processo, na Primavera de 1868, foi de uma violência inaudita e Johson, foi ilibado por fraquíssima maioria.
Sucede-lhe Ulysses Grant, o general triunfador de Appomatox.
O ódio ardia também no Sul oprimido. Contra o governo de Washington, contra as tropas de ocupação, contra os carpetbaggers vindos do Norte para explorar o Sul de todas as maneiras possíveis, sob a protecção das baionetas federais; ódio também e, sobretudo, pelos “colaboracionistas” meridionais, os scalawags.
A América tinha em Ulysses Grant um dos seus melhores generais, mas como se veio a verificar também, um dos seus piores presidentes. Grant não percebia nada de política e não possuía a mínima noção de economia. Instalado na presidência, manteve-se completamente alheio, às transformações quase revolucionárias que se operavam na América, contudo ele encarnava, no Norte, o carácter triunfante dos republicanos, que toleravam todas as loucuras da especulação. Durante a guerra a especulação fora as armas, onde os do Norte obtinham grandes lucros no momento exacto que os boletins de informação forneciam o número de vítimas das batalhas. Mas a paz viu outros especuladores mais hábeis e mais brutais. Da guerra saiu uma paz que fazia do Norte o paraíso dos homens sem escrúpulos.
(O mundo, após 1865, transformou-se num mundo de banqueiros e na “era das lantejoulas”, aludindo ao orgulho, ao luxo e ao egoísmo provocante dos privilegiados da fortuna”), segundo alguns cronistas da época.
Mark Twain que passou algum tempo da sua juventude junto dos pioneiros do Oeste, disse a esse propósito do Estado do Nevada: “Esta região é fabulosamente rica em ouro, prata, cobre, chumbo, carvão, ferro, ladrões, assassinos, mulheres, crianças, advogados, cristãos, índios, chineses, espanhóis, jogadores profissionais e pregadores religiosos. É com mil demónios, a região mais incrível da Terra.” Esta é a América durante o período que vai da guerra civil ao fim do século.
A América estava na sua “era dourada”. Os homens que ascenderam ao poder depois da guerra revelavam-se paradoxais. Queriam, por um lado, que a sociedade deixasse ao indivíduo a maior liberdade possível e, por outro, essa mesma sociedade protegesse os seus interesses pessoais da maneira mais eficaz. Em negócios, mostravam-se isentos de todos os preconceitos; mas mostravam-se devotos na igreja, membros fiéis das suas respectivas congregações. Veneravam o dólar, mas se por acaso, abriam algum livro, era, na maior parte das vezes, a Bíblia. Todos os homens de negócios se consideravam como fazendo parte da classe social mais importante e, por esse motivo, habilitada a dirigir o país. Os próprios presidentes lhe pareciam pessoas inferiores: do presidente ao mais insignificante funcionário, todos tinham de respeitar os industriais e interpretar as leis segundo as exigências do big business.
Os americanos desta época não viam nenhum inconveniente em arruinar os seus concorrentes, sempre que lhes fosse possível, estando prontos a aproveitar todas as combinações para explorar o Estado. O êxito neste domínio valia-lhes o cognome lisonjeiro de smart e a admiração geral.
Ao mesmo tempo, os businessmen irritavam-se com a “imoralidade” da Europa, patente na literatura, sobretudo nos romances franceses considerados “indecentes”. A arte era coisa considerada muito pouco importante e os artistas pessoas mais ou menos suspeitas. Os artistas não só não ganhavam dólares, como também pareciam não os querer ganhar, o que para a época, era quase tão chocante como uma concepção pessimista da vida.
O ideal dos Americanos, após guerra civil, consistia na fortuna ganha, de preferência, pelo próprio possuidor em transacções comerciais de grande envergadura. O americano-modelo devia pertencer ao Partido Republicano e a uma das mais importantes comunidades religiosas, protestante se possível; não devia ter relações com políticos, excepto no interesse dos seus negócios. O “bom” americano esforçava-se por obter um lugar no comité desta ou daquela associação de beneficência e combatia o movimento operário com todas as suas forças. Nenhum cheque era demasiado generoso para as obras de caridade, mas, quando a aumentar os salários, era uma coisa totalmente diferente.
A política não ocupa o primeiro lugar na história da América durante a segunda metade do século XIX. Essa história não é uma lenda, mas um conto de terror que tem como personagens o carvão, o petróleo, a terra, o aço e as acções da Bolsa, a lenda dos enormes recursos naturais que proporcionavam gigantescas fortunas. A história da América nesta época é a história, não dos seus presidentes, mas dos reis do dólar.
(Brevemente há mais)
14 Comments:
Interessante abordagem que poucos como tu se dedicam a brindar-nos.
Efectivamente América ou melhor os EUA são muito mais do que os presidentes que por lá têm passado. Mas enquanto uns deixam boas marcas outras tal como o actual George Bush
deixa-nos inúmeras más recordações, mas sobretudo ele está a ser o principal causador da instabilidade económica do seu país com reflexos por todo o Mundo. Um abraço do Raul
Caro Augusto,
Deixo-te aqui uma outra opinião daquele que é, para mim, o mais importante documentário que vi em toda a minha vida (The Money Masters - está no Google video):
So what was the Civil War all about? There were many factors at play. Northern industrialists had used protective tariffs to prevent their southern states from buying cheaper European goods. Europe retaliated by stopping cotton imports from the South. The Southern states were in a financial bind. They were forced to pay more for most of the necessities of life while their income from cotton exports plummeted. The South grew increasingly angry.
But there were other factors at work. The Money Changers were still stung by America's withdrawal from their control 25 years earlier. Since then, America's wildcat economy, despite the presence of fractional reserve banking with its attendant booms and busts, had made the nation rich - a bad example for the rest the world.
The central bankers now saw an opportunity to use the North/South divisions to split the rich new nation - to divide and conquer by war. Was this just some sort of wild conspracy theory? Well, let's look at what a well placed observer of the scene had to say at time.
This was Otto von Bismarck, Chancellor of Germany, the man who united the German states in 1871. A few years later, in 1876, he is quoted as saying:
{p. 35} "It is not to be doubted, I know of absolute certainty," Bismarck declared, "that the division of the United States into two federations of equal power was decided long before the Civil War by the high financial powers of Europe. These bankers were afraid that the United States, if they remained as one block and were to develop as one nation, would attain economic and financial independence, which would upset the capitalist domination of Europe over the world."
Within months after the first shots were fired at Fort Sumter, the central bankers loaned Napoleon III of France (the nephew of the Waterloo Napoleon) 210 million francs to seize Mexico and station troops along the southern border of the U.S., taking advantage of the Civil War to violate the Monroe Doctrine and return Mexico to colonial rule.
No matter what the outcome of the Civil War, it was hoped that a war-weakened America, heavily indebted to the Money Changers, would open up Central and South America once again to European colonization and domination - the very thing America's Monroe Doctrine had forbade in 1823.
Augusto,
Oa Americanos e as suas políticas de terra queimada ainda hoje se mantém bem actual.
Abraço.
A explicação do presente vem, tantas vezes, do passado.
E são esses valores que estão a invadir o mundo. Paulatinamente, o império avança, e este é global e globalizante, e ilude porque nos faz crer que nada se pode fazer contra ele. É impessoal, faz-se passar por inevitável. E a maioria vai na conversa. Há que desmascarar esse mito, inteligentemente.
Parabéns, Augusto.
obrigada A.
__________________.
beijo.
:)
Jean-François Revel, "Obsessão antiamericana", Bertrand Editora, Dezembro 2002. Uma leitura interessante.
Quanto ao teu texto, que é o que na realidade interessa comentar, é uma iniciativa digna de louvor, na medida em que nos dá a conhecer(pelo menos a mim) aspectos desconhecidos da historia americana.
Mas meu querido amigo, o que foi que mudou até agora? ou melhor dito, de la para ca? no meu ponto de vista de moradora deste pais absurdamente ridiculo em seus conceitos, nada mudou... como disse Twain:
"Esta região é fabulosamente rica em ouro, prata, cobre, chumbo, carvão, ferro, ladrões, assassinos, mulheres, crianças, advogados, cristãos, índios, chineses, espanhóis, jogadores profissionais e pregadores religiosos. É com mil demónios, a região mais incrível da Terra." Continua assim até hoje, menos cheia de ouro, é certo, mas com mais ladroes, assassinos e mais interesses pelo que é vao, frivolo, sem nenhuma idéia ou senso comum quanto ao que seja certo ou errado...
Outro dia eu fui a biblioteca, como faço costumeiramente para levar a minha filha pequena para sua sessao semanal de "story time" e ao sair, fui falar com o meu filho maior que estava utilizando os computadores na sessao "adulta" (aberta ao publico que passa sem nenhuma restriçao).. nesta area "adulta" os maiores de idade podem utilizar os computadores para pesquizas, estudos, coisas consideradas uteis... no entanto, havia um jovem senhor que, ao contrario de todos os demais, olhava paginas de pornografia como se fosse a coisa mais linda, normal e comum do mundo, principalmente em uma livraria publica, em uma area aberta ao publico, onde passam todos os tipos de pessoas, inclusive crianças, como a minha, que quando eu menos percebi, estava de olhos arregalados, por tras do senhor em questao, olhando tambem as fotos pornograficas... ao dirigir-me a administracao da biblioteca para fazer uma reclamacao seria, sob meu ponto de vista a resposta que recebi da pessoa "responsavel" pelo problema foi a seguinte:
"de acordo com a nossa constituicao, cada um tem liberdade de fazer o que tenha vontade e nao ha o que possamos fazer contra essa questao. Essa pessoa tem direito de fazer o que quiser, ja que é um cidadao americano e tem seus direitos garantidos"...
Meu queixo caiu e entao eu me questiono... os ditos "Reis do dolar" deveriam ter mesmo o direito de fazer o que quizessem e bem entendessem? ou sera que o entendimento de sua constituicao é o que esta errado ahi? Um povo que vai para outro pais, invade sem nenhum pudor, mata centenas de milhares de inocentes e voltam para casa como herois, com direito a condecoracao "post mortem" e tudo o que a acompanha, enquanto outros vem aqui, reclamar os mortos de la, mata umas poucas centenas e sao considerados terroristas...
Onde esta o senso comum desta gente? Dou gracas a Deus que em 15 dias vou embora desta terra, prefiro nossos paisinhos de Terceiro Mundo, com um grande coraçao, incapazes de fazer mal a uma mosca...
Tenho dito!!! :o)
Meus eternos beijos, flores e sorrisos para ti, carissimo amigo!
Obrigado pela visita.
Passarei novamente com + tempo.
Abraço
Paulo
Para quem tem um pouco de bom senso, os pensamentos da gente daqui é, além de inaceitável e inconcebível, absolutamente incompreensível...
Sinto-me feliz de poder sair daqui e "desintoxicar-me" deste veneno que polui ar, almas, mentes e coraçoes...
Um lindo fim de semana para ti, amigo Augusto...
Beijos, flores e meus eternos sorrisos!
bom dia "rei" da Lucidez!
beijoooooooooooo.
Excelentes estas crónicas históricas com o seu toque de interpretação pessoal.
1 Abraço
AUGUSTO
A AMÉRICA e TU...as tuas ideias!
Crónicas com o teu cunho pessoal.
EXCELENTE ESCRITA.
Não sei mais o que sinto,
por tantos rumos o MAR me leva.
entre o frio beijo e o silêncio.
...tanta espera.
Continuação de bom domingo.
Beijitos.
NOTA: se quiser espreitar, veja a letra G.
Continuo com o alfabeto.
Interessante como ainda hoje os magnatas se julgam no pedestal e muitos dels abrem as goelas para sair asneirola ignorante; é bem capaz de ser a herança que receberam...
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