O homem enquanto manifestação
Podem tentar explicar o tempo, estabelecer leis, que ele sem o homem não existe.
Podem tentar explicar o espaço, estabelecer leis, que ele sem o homem não existe.
A sua existência depende da existência do homem, pois é ele, e só ele, que define o que existe do que não existe, aquilo que a sua imaginação, macro ou micro, percepciona. Ambas são balizadas pelo seu cognitivo, que lhe limita a imaginação, porque imaginar implica conhecer, sem conhecimento é impossível imaginar.
Nenhum conhecimento pode existir fora da percepção cognitiva, nada faz sentido existir sem a percepção do homem, porque não se pode percepcionar o que não se conhece.
Toda existência é um equilíbrio harmonioso, do qual o homem faz parte, e que sem ele, seria o caos. A diferença entre o caos e a harmonia é a existência do homem, que compreende e define.
Do caos, chamemos-lhe assim, evolui-se para a harmonia, (a individualização, a interdependência, a interacção, a casualidade). Tudo se transforma ou evolui, como queiramos chamar, do mesmo, tudo é emanado, ordenado, nada “existe”, existência é o produto do que é imaginado, daquilo que julgamos ser, daquilo que queremos que seja, daquilo que queremos ser, do nosso sensitivo.
A passagem do insensitivo caótico ao sensitivo harmonioso, faz-se pela noção do bem e do mal, ou seja de um estágio supra sentimento, para um estágio fundamentado no sentimento, o homem.
Contudo, o homem em nada se diferencia do caos, mas sim uma manifestação do próprio caos, não por acaso, mas pela renovação, pelo nada voltar ao nada, onde a matéria não passa de uma ilusão do sensitivo, onde não há nada a pensar.
Podem tentar explicar o tempo, estabelecer leis, que ele sem o homem não existe.
Podem tentar explicar o espaço, estabelecer leis, que ele sem o homem não existe.
A sua existência depende da existência do homem, pois é ele, e só ele, que define o que existe do que não existe, aquilo que a sua imaginação, macro ou micro, percepciona. Ambas são balizadas pelo seu cognitivo, que lhe limita a imaginação, porque imaginar implica conhecer, sem conhecimento é impossível imaginar.
Nenhum conhecimento pode existir fora da percepção cognitiva, nada faz sentido existir sem a percepção do homem, porque não se pode percepcionar o que não se conhece.
Toda existência é um equilíbrio harmonioso, do qual o homem faz parte, e que sem ele, seria o caos. A diferença entre o caos e a harmonia é a existência do homem, que compreende e define.
Do caos, chamemos-lhe assim, evolui-se para a harmonia, (a individualização, a interdependência, a interacção, a casualidade). Tudo se transforma ou evolui, como queiramos chamar, do mesmo, tudo é emanado, ordenado, nada “existe”, existência é o produto do que é imaginado, daquilo que julgamos ser, daquilo que queremos que seja, daquilo que queremos ser, do nosso sensitivo.
A passagem do insensitivo caótico ao sensitivo harmonioso, faz-se pela noção do bem e do mal, ou seja de um estágio supra sentimento, para um estágio fundamentado no sentimento, o homem.
Contudo, o homem em nada se diferencia do caos, mas sim uma manifestação do próprio caos, não por acaso, mas pela renovação, pelo nada voltar ao nada, onde a matéria não passa de uma ilusão do sensitivo, onde não há nada a pensar.
24 Comments:
Augusto,
O Tempo cura tudo, segundo dizem. O Tempo, apazigua tudo, e cola os cacos. O Tempo é o braço direito da Natureza e do Pai de tudo, acirra-nos o ódio, mas também nos purifica a alma.
Abraço.
A questão é: existe um universo fora do homem? Ou a existência implica conhecimento?
Este comentário foi removido pelo autor.
Olá Amigo!
Tudo bem contigo? Espero que sim!
Gostei desta série de textos que
transcendem a pobreza, muitas vezes grande, da passagem do homem por esta terra.
Abração,
augusto por favor
hoje entro de chofre
sem ola
eu li bem o que escreveste?
apagar o blog?
or favor
nao me faças isso. tens aqui coisas demasiado importantes.faz o intervalo mas nao apagues.
beijinhos
Existem muitas coisas que queremos explicar mas acabamos por não perceber. Deixemos correr o tempo e e esperemos que cura tudo, como diz o Art of Love.
Beijinhos verdes
e vim.
re.manifestar todo o meu apreço.
o de sempre!
e agradecer.Te.
abraço Augusto.
e talvez, na sequência das divagações, o valor fundamental do indivíduo traduzido no respeito pela vida é a essência e, já agora, dos outros... os animais.
abç
"passagem do insensitivo caótico ao sensitivo harmonioso, faz-se pela noção do bem e do mal, ou seja de um estágio supra sentimento, para um estágio fundamentado no sentimento, o homem.
Contudo, o homem em nada se diferencia do caos, mas sim uma manifestação do próprio caos, não por acaso, mas pela renovação, pelo nada voltar ao nada, onde a matéria não passa de uma ilusão do sensitivo, onde não há nada a pensar."
***********************EXCELENTE ARGUMENTO!
E... CARO AMIGO, CURIOSAMENTE, "ESTOU PENSANDO"!...
Deixo-LHE UM ABRACO!
GOSTO DA SUA ESCRITA, SINCERAMENTE!
Heloisa
(Deixei-Lhe algumas *coisas* no Multiply!)
E como prometido chegou meu livrinho. Nele, muitos textos constituem histórias reais…Outros pura ficção! Alguns não serão nem uma coisa nem outra. Serão puras divagações, meras alucinações!
O último texto e que dá o nome ao livro é uma história real e dramática.
Uma noite o meu sobrinho Pedro Miguel, foi atropelado e morreu. Ia fazer nove anos na semana seguinte. Tinha marcado um golo no dia anterior…
Nesse momento eu senti tocarem-me no ombro e uma voz a dizer-me:
-Tio, Os Meninos Nunca Morrem
A partir desse momento eu soube que tinha de guardar aquele golo e de lhe oferecer este livro…
Este livro é também de todos vós, meus leitores e amigos virtuais.
Espero que gostem. Grato fica o meu:
Muito Obrigado
Vítor Barros
Augusto,
Vim ler se havia novidades. Deixo-te um forte abraço.
Abraço!
Curioso pensamento, que faz depender a existência do espaço-tempo da percepção do homem. Há um princípio, chamado de Antropico, que preconiza que qualquer teoria sobre o universo tem que ser consistente com a existência do homem. É um princípio que acaba por consistir num universo feito à medida do homem.
Mas a validade deste pensamento pode ser questionavel.
Será que num universo sem a presença do homem, não existe tempo nem espaço? Será que num mundo povoado unicamente pelo reino vegetal, o tempo não corre igualmente na mesma direcção marcado pela orbita da Terra em volta do Sol e pelas estações do ano, pelas quedas das folhas e pela germinação das sementes e basicamente, pelos ciclos de nascer, crescer e morrer?
Penso que as teorias sobre o espaço e o tempo, foram construídas pelo homem, mas o papel do homem na existência dos ciclos da natureza e do cosmos, é tão insignificante como o de um cogumelo ou de um insecto.
Então, Augusto, essa longa ausência , é porque estas a gozar uma férias óptimas ? Espero bem que sim !
Um beijinho verdinho
Embora de férias, com pouco tempo para a net,envio-te um abraço e mil beijinhos daqui do meu mar e da minha serra.
p.s. Fazes falta na blogosfera. Aguardo o teu regresso.
Este comentário foi removido pelo autor.
Pedindo antecipadas desculpas pela “invasão” e alguma usurpação de espaço, gostaríamos de deixar o convite para uma visita a este Espaço que irá agitar as águas da Passividade Portuguesa...
Discurso político
"Quando eu deixar de existir, já não haverá mais rosas,
ciprestes, lábios vermelhos e vinho perfumado.
Não haverá mais alvoradas e crepúsculos, alegrias e dores.
O universo não existirá mais,
pois que a sua realidade depende do nosso pensamento."
(Omar Khayyam, "Rubaiat",102)
ola augusto.
por onde passo so vejo blogs parados.
é pena. alguns eram mesmo bons. como o teu por exemplo.
beijinhos
Viva, Caro AUGUSTO!
PASSEI E PAREI!
DEIXO UM ABRACO.
Heloisa
.........
Augusto,
Venho desejar-te um bom fds, e deixar um abraço.
oi augusto. foi uma surpresa ver-te la pelo meu sitio. foi uma especie de reviver os velhos tempos, rsss
eu que pensava que tinhas deixado estas coisas....
beijinhos
Passei por aqui e bati com o nariz na porta. Um link a eliminar?
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