Poderá a ficção tornar-se realidade?
Lili é uma mulher de corpo esbelto, bem tornado onde uma cintura fina fazia sobressair as ancas, peito não muito grande e hirto, cabelos compridos e loiros, olhos azuis. Calças justas, blusa de mangas à cava com decote generoso e lenço atado à volta do pescoço. O sapato de salto fino, não muito alto, condizia com a carteira.
Vive numa bela casa, guia em belo carro desportivo, resplandece nas muitas festas que frequenta, todos os homens a cortejam e todas as mulheres a invejam.
Feliz neste mundo das aparências, a sua única preocupação reside na escolha do parceiro, debate-se entre o Brad Pit e Jhonny Depp, dois homens belos, românticos e sedutores.
Toni é alto, corpo musculado e bronzeado, tipo surfista, cabeça rapada, como a nova moda impõem, brinco na orelha, para não destoar, um bonitão cheio de charme, aquém todas a mulheres se rendem. Vida de playboy e dotes de D. Juan, aliados a uma sexualidade de fazer as mulheres perder a cabeça, o seu lema é, usa e deita fora, tal é o assédio de que é alvo.
Com carro espampanante, o apartamento é de menor importância, enquanto elas tiverem casa própria. Roupa de marca enche os roupeiros e uma carteira bem recheada. E suma um pequeno rei.
Isabel é uma vencedora, super inteligente, ela impõem-se na administração da empresa. A sua arrogância veste um fato com corte à homem, domina tudo e todos, a sua vontade é inquestionável. Déspota, usa motorista particular, a família um empecilho, o sexo, uma escapadela, que termina logo que satisfeito o apetite. Só o êxito faz sentido.
O Dr. João D’Ávila é um homem rico, poderoso, a sua empresa é um caso sério de sucesso, o mais inteligente, movimenta-se como o mundo estivesse em dívida para com ele. Possui avião privado, Mercedes, iate, um palácio e uma família que lhe presta vassalagem. Não existem obstáculos que lhe resistam. Só o dinheiro tem significado.
O capitalismo após uma primeira fase globalizadora, vê-se a braços com um desemprego que atinge números imagináveis, metade da população está desempregada.
A falta de rendimentos que o desemprego ocasiona, reflecte-se inevitavelmente no poder de compra e, consequentemente, as vendas baixam. O capital é coagido, para não falir, a dimensionar a sua produção de acordo com a procura, acabando por criar uma elite consumista, da qual ficam excluídos os desempregados, que por necessidade de sustentabilidade, vêm em cada dia que passa, os seus subsídios diminuídos, reduzidos à condição mais primária de sobrevivência.
Mesmo quando a união não faz a força, o número, só por si, pode meter medo, o que, do ponto de vista capitalista, poderia conduzir a um estado de descontentamento generalizado, incontrolável, de consequências imprevisíveis.
Os G8s reúnem freneticamente na procura de uma solução, mas não chegam a um consenso na solução do problema, quase todas as propostas apontam para soluções drásticas, cujo resultado, demasiado perigoso, poderia ser catastrófico para eles.
Verificando que, uma tomada de atitude drástica, não conduziria à solução do problema e esgotadas todas as ideias, resolvem abrir um concurso, com um prémio chorudo, uma espécie de Nobel, para quem apresentasse a melhor e mais viável solução.
Choveram propostas, como se de uma tempestade tropical se tratasse, que pelo ridículo de umas e desumanidade de outras, não vou citar, mas só aquela, que por unanimidade, ganhou o prémio.
Um jovem dos estates, só podia ser, apresentou à assembleia dos G8s o seu projecto.
- Meus caros senhores, na minha opinião, pela experiência adquirida ao longo destes anos, é mais importante para as pessoas o imaginário, do que a barriga, como tal, é esse imaginário que deve ser o nosso alvo. O projecto que vos apresento, intitulado, Mais vale parecer do que ser, visa precisamente dar a possibilidade às pessoas de serem o que gostariam de ser. Uma vez inebriadas pela imaginação, tenho a certeza que a não trocarão por nada deste mundo, ficando o perigo de tumultos generalizados fora de questão.
- Mas que imaginação será essa que as faça esquecer os problemas reais da vida? – Interrompeu um dos membros do conselho, com ar céptico.
- V. Exas., certamente, já ouviram falar do jogo virtual Simes? Pois bem, o que proponho é o mesmo jogo, mas num grau de desenvolvimento muito pais elevado, onde as possibilidades de jogar sejam ilimitadas e o realismo quase perfeito. Nós já temos o programa desenvolvido e os resultados são fantásticos. Conseguimos que o jogador se projecte na personagem que cria, com uma tal intensidade, que acaba por se confundir com ela. Por outras palavras, esquece-se da realidade da sua existência para passar a viver a realidade que cria para o seu personagem, um mendigo poderá governar como um rei se quiser. O resultado que se espera, é que as pessoas esqueçam o que são, para passarem a ser o que imaginam.
Quanto ao custo deste programa, podemos dizer que é zero, dependendo da esperança de vida, a sua rentabilidade para os governos que o implementarem. O equipamento, computador com o jogo instalado, não será comprado pelo utilizador, mas distribuído mediante uma mensalidade que lhe será descontada no subsídio, pequena, mas vitalícia.
As famílias com diversos membros, poderão ter um servidor com tantos terminais, quantos os membros, com um pequeníssimo acréscimo por utilizador. A minha companhia também não venderá os equipamentos, funcionará num regime de sociedade com os governos, recebendo 70% das receitas, uma espécie de Plano Marshal.
O programa ganhador foi implantado e o sucesso superou as perspectivas mais optimistas.
Maria era costureira. Tinha sido despedida de uma dessas multinacionais de índole esclavagista, que se tinha deslocado para outro mercado de escravos mais baratos. Rapariga mais perto da fealdade do que da formosura, forte, com ar desmazelado, passou a ser a vamp Lili.
António mais conhecido por Toneca, era serralheiro de segunda, quando perdeu o emprego. Magrizelas de cabelo comprido e ar seboso, complexado com as raparigas, fugia delas com vergonha. Transformou-se no sedutor Toni.
Verónica empregada de escritório, vivia em permanente conflito com o chefe da contabilidade na empresa onde estava empregada, antes e ser despedida. Não suportava aquele homem que manifestava a sua incompetência, no exercício da autoridade. Mãe de dois filhos, não se defendeu da passagem do tempo, levando uma existência inconformada, entre o trabalho e a casa. Sempre no fim, na escala das prioridades, esquecia-se muitas vezes dela própria. Criou a Madame Isabel.
Joaquim foi um dos apanhados nas malhas da austeridade governamental, reformado antecipadamente, quando foi utilizado o critério de selecção pela competência. Convencido de que o Sol quando nasce é para todos, trabalhassem muito ou pouco, reclamava a sua ausência na progressão da carreira, ainda que nada tenha feito para isso.
Sonhava mais do que trabalhava e jogava com frequência nas lotarias, na esperança de concretizar os sonhos. O Dr. João D’Ávila era o seu ídolo.
A implementação da máquina dos sonhos, foi a maior revolução da Humanidade depois da Revolução Industrial. Satisfeitos os governos por não haver contestação, satisfeitos os capitalistas por continuarem a assegurar os seus negócios e a população flutuante, cada vez mais delirante por viverem na ilusão que quisessem.
Auto encarcerados em casa, as suas vidas são transpostas para o computador, onde o dia a dia decorre conforme o apetecido, sem contrariedades nem impossibilidades, só interrompido para algumas escassas horas de sono.
Nos laboratórios, já está a ser ultimada uma nova versão, aquela que mais excita os cientistas, conseguir que, durante o sono, continuem ligados ao computador e este, além da vida, lhes proporcione os sonhos que desejem, também.
Com a subordinação total do homem à máquina, a paz estaria para sempre assegurada, porque os motivos que dão origem às guerras, deixavam de existir.
Assim, a humanidade ficaria dividida em dois grupos. Os eleitos, a terem uma vida normal e, os que, por causa dos sonhos, se tornariam invisíveis.
Lili é uma mulher de corpo esbelto, bem tornado onde uma cintura fina fazia sobressair as ancas, peito não muito grande e hirto, cabelos compridos e loiros, olhos azuis. Calças justas, blusa de mangas à cava com decote generoso e lenço atado à volta do pescoço. O sapato de salto fino, não muito alto, condizia com a carteira.
Vive numa bela casa, guia em belo carro desportivo, resplandece nas muitas festas que frequenta, todos os homens a cortejam e todas as mulheres a invejam.
Feliz neste mundo das aparências, a sua única preocupação reside na escolha do parceiro, debate-se entre o Brad Pit e Jhonny Depp, dois homens belos, românticos e sedutores.
Toni é alto, corpo musculado e bronzeado, tipo surfista, cabeça rapada, como a nova moda impõem, brinco na orelha, para não destoar, um bonitão cheio de charme, aquém todas a mulheres se rendem. Vida de playboy e dotes de D. Juan, aliados a uma sexualidade de fazer as mulheres perder a cabeça, o seu lema é, usa e deita fora, tal é o assédio de que é alvo.
Com carro espampanante, o apartamento é de menor importância, enquanto elas tiverem casa própria. Roupa de marca enche os roupeiros e uma carteira bem recheada. E suma um pequeno rei.
Isabel é uma vencedora, super inteligente, ela impõem-se na administração da empresa. A sua arrogância veste um fato com corte à homem, domina tudo e todos, a sua vontade é inquestionável. Déspota, usa motorista particular, a família um empecilho, o sexo, uma escapadela, que termina logo que satisfeito o apetite. Só o êxito faz sentido.
O Dr. João D’Ávila é um homem rico, poderoso, a sua empresa é um caso sério de sucesso, o mais inteligente, movimenta-se como o mundo estivesse em dívida para com ele. Possui avião privado, Mercedes, iate, um palácio e uma família que lhe presta vassalagem. Não existem obstáculos que lhe resistam. Só o dinheiro tem significado.
O capitalismo após uma primeira fase globalizadora, vê-se a braços com um desemprego que atinge números imagináveis, metade da população está desempregada.
A falta de rendimentos que o desemprego ocasiona, reflecte-se inevitavelmente no poder de compra e, consequentemente, as vendas baixam. O capital é coagido, para não falir, a dimensionar a sua produção de acordo com a procura, acabando por criar uma elite consumista, da qual ficam excluídos os desempregados, que por necessidade de sustentabilidade, vêm em cada dia que passa, os seus subsídios diminuídos, reduzidos à condição mais primária de sobrevivência.
Mesmo quando a união não faz a força, o número, só por si, pode meter medo, o que, do ponto de vista capitalista, poderia conduzir a um estado de descontentamento generalizado, incontrolável, de consequências imprevisíveis.
Os G8s reúnem freneticamente na procura de uma solução, mas não chegam a um consenso na solução do problema, quase todas as propostas apontam para soluções drásticas, cujo resultado, demasiado perigoso, poderia ser catastrófico para eles.
Verificando que, uma tomada de atitude drástica, não conduziria à solução do problema e esgotadas todas as ideias, resolvem abrir um concurso, com um prémio chorudo, uma espécie de Nobel, para quem apresentasse a melhor e mais viável solução.
Choveram propostas, como se de uma tempestade tropical se tratasse, que pelo ridículo de umas e desumanidade de outras, não vou citar, mas só aquela, que por unanimidade, ganhou o prémio.
Um jovem dos estates, só podia ser, apresentou à assembleia dos G8s o seu projecto.
- Meus caros senhores, na minha opinião, pela experiência adquirida ao longo destes anos, é mais importante para as pessoas o imaginário, do que a barriga, como tal, é esse imaginário que deve ser o nosso alvo. O projecto que vos apresento, intitulado, Mais vale parecer do que ser, visa precisamente dar a possibilidade às pessoas de serem o que gostariam de ser. Uma vez inebriadas pela imaginação, tenho a certeza que a não trocarão por nada deste mundo, ficando o perigo de tumultos generalizados fora de questão.
- Mas que imaginação será essa que as faça esquecer os problemas reais da vida? – Interrompeu um dos membros do conselho, com ar céptico.
- V. Exas., certamente, já ouviram falar do jogo virtual Simes? Pois bem, o que proponho é o mesmo jogo, mas num grau de desenvolvimento muito pais elevado, onde as possibilidades de jogar sejam ilimitadas e o realismo quase perfeito. Nós já temos o programa desenvolvido e os resultados são fantásticos. Conseguimos que o jogador se projecte na personagem que cria, com uma tal intensidade, que acaba por se confundir com ela. Por outras palavras, esquece-se da realidade da sua existência para passar a viver a realidade que cria para o seu personagem, um mendigo poderá governar como um rei se quiser. O resultado que se espera, é que as pessoas esqueçam o que são, para passarem a ser o que imaginam.
Quanto ao custo deste programa, podemos dizer que é zero, dependendo da esperança de vida, a sua rentabilidade para os governos que o implementarem. O equipamento, computador com o jogo instalado, não será comprado pelo utilizador, mas distribuído mediante uma mensalidade que lhe será descontada no subsídio, pequena, mas vitalícia.
As famílias com diversos membros, poderão ter um servidor com tantos terminais, quantos os membros, com um pequeníssimo acréscimo por utilizador. A minha companhia também não venderá os equipamentos, funcionará num regime de sociedade com os governos, recebendo 70% das receitas, uma espécie de Plano Marshal.
O programa ganhador foi implantado e o sucesso superou as perspectivas mais optimistas.
Maria era costureira. Tinha sido despedida de uma dessas multinacionais de índole esclavagista, que se tinha deslocado para outro mercado de escravos mais baratos. Rapariga mais perto da fealdade do que da formosura, forte, com ar desmazelado, passou a ser a vamp Lili.
António mais conhecido por Toneca, era serralheiro de segunda, quando perdeu o emprego. Magrizelas de cabelo comprido e ar seboso, complexado com as raparigas, fugia delas com vergonha. Transformou-se no sedutor Toni.
Verónica empregada de escritório, vivia em permanente conflito com o chefe da contabilidade na empresa onde estava empregada, antes e ser despedida. Não suportava aquele homem que manifestava a sua incompetência, no exercício da autoridade. Mãe de dois filhos, não se defendeu da passagem do tempo, levando uma existência inconformada, entre o trabalho e a casa. Sempre no fim, na escala das prioridades, esquecia-se muitas vezes dela própria. Criou a Madame Isabel.
Joaquim foi um dos apanhados nas malhas da austeridade governamental, reformado antecipadamente, quando foi utilizado o critério de selecção pela competência. Convencido de que o Sol quando nasce é para todos, trabalhassem muito ou pouco, reclamava a sua ausência na progressão da carreira, ainda que nada tenha feito para isso.
Sonhava mais do que trabalhava e jogava com frequência nas lotarias, na esperança de concretizar os sonhos. O Dr. João D’Ávila era o seu ídolo.
A implementação da máquina dos sonhos, foi a maior revolução da Humanidade depois da Revolução Industrial. Satisfeitos os governos por não haver contestação, satisfeitos os capitalistas por continuarem a assegurar os seus negócios e a população flutuante, cada vez mais delirante por viverem na ilusão que quisessem.
Auto encarcerados em casa, as suas vidas são transpostas para o computador, onde o dia a dia decorre conforme o apetecido, sem contrariedades nem impossibilidades, só interrompido para algumas escassas horas de sono.
Nos laboratórios, já está a ser ultimada uma nova versão, aquela que mais excita os cientistas, conseguir que, durante o sono, continuem ligados ao computador e este, além da vida, lhes proporcione os sonhos que desejem, também.
Com a subordinação total do homem à máquina, a paz estaria para sempre assegurada, porque os motivos que dão origem às guerras, deixavam de existir.
Assim, a humanidade ficaria dividida em dois grupos. Os eleitos, a terem uma vida normal e, os que, por causa dos sonhos, se tornariam invisíveis.
22 Comments:
Augusto,
Muito boa esta tua crítica. Ao ler pareceu-me que estava a ver o retrato do nosso Portugal actual, com estes recentes incentivos por parte do governo para as novas tecnologias, e para a compra de computadores.
Será uma estratégia deste tipo que está nos planos dos nossos governantes???
O virtual torna-se uma arma cada vez mais perigosa.
Abraço.
Bem vejo que você é um excelente critico. Gostei muito do que você aki escreveu, pois trasmite muito sobre a nossa realidade do nosso mundo.
Quanto ao livro adorava le-lo, acho ate que assim k tiver uma oportunidade irei pedir a minha mãe para ver se consegue me arranjar ou talvez esper até ir a Portugal. Veremos. Mas concordo com essa coisa de ocultarem muitas coisas acontecidas na vida de Jesus como por exemplo a hipotese de ele ter tido um filho com o nome de Judas e ter sido casado com Maria Madalena, afinal Jesus era um homem de carne e osso como todos nós. Beijos e irei continuar a visitá-lo mais vezes pois adorei o k vc escreve.
Pode, pode Augusto.
Boa semana. Sem muito tempo ( e com muitas dores ). Um abraço.
Augusto,
Passei para te deixar um abraço.
isto é o second life...
parabéns Augusto, muito bem esgalhado o texto.
publiquei algo sobre o second life em Maio, creio. vai lá ver os avatares ;). os meus são só mulheres, 'tás a ver? três...
Caro Augusto, a automação vai acabar com o emprego em todo o lado. Não existirão trabalhadores e não existirão empresas «viradas para as vendas e para os lucros». O mundo será um faça-você-mesmo num novo paradigma tecnológico.
Quanto às máquinas de sonhos não me oponho. A alegria, a dor, a felicidade, o amor, a tristeza e o ódio acontecem apenas dentro da nossa cabeça. Todos nós, a sonhar, já passámos por momentos de intensa alegria e intensa tristeza. Se as máquinas nos permitirem uma vida virtual mais feliz, que mal tem?
Quanto a dor e tristeza veja isto:
Durão Barroso - um indivíduo com as mãos sujas de sangue
Um abraço
Olá, Augusto!
O bom Dia Isabel, morreu. Acho que andava espalhando vírus assim como o email.
Mudei o nome do blog e o email. Ficou este em homenagem a Sophia de Mello Breyner que muito admiro. Fez ontem três anos que partiu.
Quero comprar o teu livro. Vou enviar-te email para saber onde adquiri-lo.
Beijinhos.
Mas esse plano:
"O resultado que se espera, é que as pessoas esqueçam o que são, para passarem a ser o que imaginam."
já foi posto em prática em Portugal...
O.K. Augusto...
E o queijo Limiano... é visível?!!!
Paradoxos do quotidiano....
«Os homens nascem livres e permanecem livres e iguais em direitos. As distinções sociais não podem baserar-se senão na utilidade comum" (declaração dos direitos do homem e do cidadão - 1789).
«Utilidade comum"...!?
Abraço
Paulo
PS: Obrigado pela visita.
Vim a correr só deixar um abraço de bom dia.
Olá! Um bom tema muito bem desenvolvido e que dá que pensar...
Francamente que gostaria de voltar cá (à terra) daqui a umas centenas de anos para ver como isto tudo estará..ou não estará!
Um abraço!
A realidade supera em mt a ficção.
ponto.
parágrafo.
beijo.
Boa noite Augusto. Passei para deixar um abraço.
não te quero desiludir, mas este texto é demasiadamente "avançado" para o "pessoal". eles não sabem quais os desenvolvimentos que existem nesta vida de ficção, imaginária.
na minha opinião: não compreendem pêvea do teu texto.
não sabem, se calhar, o que é o Simes nem tão pouco as transações que se fazem no second life, onde podes comprar um terreno e construires uma casa, ou até casares-te, ou teres sexo como queres e com que queres, passe o pequenino "exagero" e muito mais coisas que não dá para contar. talvez um dia faça um post sobre o second life no meu outro blogue.
Amigo
não fui de férias, bem pelo contrário, estou podre de cansada, tem sido uma semana terrível numa Formação todo o dia, em Algés, e depois, já fora de horas, pela noite dentro, ando a fazer o meu curriculum, no formato europeu, pois amanhã é a data limite para entrega e...esta noite nem sei quantas horas irei dormir. Não páro. Meti na cabeça que hei-de avançar com a ideia de completar o nível secundário - 12º ano e, tudo farei para o conseguir, nos próximos 6 meses.
As ultimas noites não tenho fechado os olhos por mais de 4 horas, estou exausta. Com a agravante de que ontem fui parar ao hospital, com dores bem fortes nas pernas e pés, com edemas de inchaço, devido ao meu problema de saúde. Como vês, o meu aviso de ausência da net é por este motivo.
Beijokas.
Bom fim de semana.
Meu caro Augusto...
Mas será que a vida já nao é assim mesmo com dizes? Será que a humanidade já nao está assim: "dividida em dois grupos. Os eleitos, a terem uma vida normal e, os que, por causa dos sonhos, se tornariam invisíveis."?
Para mim nao é a realidade que imita a ficçao, senao o contrário... nossa ficçao é que imita a nossa realidade, já vivida, ou nao! :o)
Beijos, flores e muitos sorrisos para ti, meu amigo!
sabes, um dia gostava de ter tempo (disposição) para entrar num jogo virtual. Apenas para perceber a "pica" de quem leva dias a pensar, a jogar ou dos que os vivem. Mais ainda gostava de perceber como concebem esses jogos...
Bom fim de semana aproveitando este sol delicioso e tentando esquecer este vento irritante...!
Um beijinho verdinho
era uma vez...
o quarto do filho
É hoje o grande dia!!!
Vamos todos saber em quais 7 belezas do Mundo recaem as nomeações, numa festa que se prevê de grande sumptuosidade. Os convidados também são 5 estrelas e, adoraria estar mais perto do Joaquin Cortez, para vibrar com o seu sapateado e não só...
No entanto, seja qual for a classificação final, há um dos monumentos que está a votação, que adoro: o Taj-Mahal, na Índia. Será sem dúvida, um sonho para mim estar ali, fisicamente defronte dele, um dia...o Taj Mahal, será para todo o sempre um lágrima solitária no tempo.
Continuo a divulgar os meus passeios pelo Alentejo, a ultima reportagem fotográfica foi de Moura.
Beijitos.
Bom fim de semana.
Caro Augusto:
Contrariamente ao que é meu hábito, não comento o assunto deste teu post uma vez que ele "... é demasiadamente avançado para o pessoal"... "não sabem, se calhar, o que é o Simes... " e "não compreendem pêvea(?!) do teu texto." nas palavras de um comentário aqui deixado.
No caso vertente, a ausência de cortesia(?!) para com TODOS os outros teus comentadores não é ficção: é a realidade que vamos tendo... no virtual.
Abraço e óptimo domingo!
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