Hinduísmo pós bramânico
(terceira parte)
Por Hinduísmo propriamente dito entende-se o período moderno. As características principais são uma acentuada decadência de Brahma, a multiplicação de castas e seitas, a importância crescente da Devi, uma espécie de grande deusa. As muitas diferenças e divisões produziram enorme diversidade de cultos e sistemas no Hinduísmo.
O panteão hindu abriga um enorme número de deuses, expressões de Brahman único que encerra em si mesmo o universo todo. Acima de todas as expressões, está a superioridade de Deus, identificado como o antigo mito do primeiro homem, Parusa.
O despedaçamento de seu corpo, que produziu o nascimento do universo, é a base da doutrina hinduísta de um Deus simultaneamente criador e destruidor da realidade.
No panteão, Brahma vê-se superado por Shiva e Vishnu, em torno dos quais os demais deuses foram agrupados. A coexistência de tantas formas e manifestações religiosas criou os mais extraordinários símbolos: deuses com mil olhos, como Indra, Kali, que se popularizou principalmente por um dos seus filhos, Gansha, que é representado com vários braços e cabeça de elefante etc.
Os hindus atribuem carácter religioso a todas as actividades, o que faz do Hinduísmo uma ordem social-religiosa que influi directamente na vida toda, desde a moral até à economia. De certa maneira, isso supera o pessimismo da desilusão e confere a cada momento da vida uma dimensão religiosa. São imperiosas as obrigações impostas pelo sistema de castas. Actuar de acordo com a casta a que pertence é, para o hindu, consequência da doutrina enraizada na ordem do universo. A ordem social divide as pessoas em castas, assim como a vida se manifesta em formas superiores e inferiores.
Na sua estrutura mais antiga, o sistema era constituído por quatro castas: os brâmanes (sacerdotes), os Xatrias (guerreiros), os vaixás (burgueses) e os sudras (artesãos). Cada casta tem as suas próprias regras e está rigorosamente separada das outras. Não é permitido o casamento misto, nem fazer refeições em conjunto, nem a participação conjunta em actividades profissionais. A quebra de qualquer dessas obrigações implica a exclusão da casta, pelo que o indivíduo fica privado de todo o direito social e se torna um pária, sem casta.
Depois de um longo período de elaboração filosófica e decadência do Bramanismo, apareceram no século VI a.C. o Jainismo e o Budismo como religiões distintas.
Vardhman Mahavira, o Jaina e Siddharta Gautana, o Buda, seus fundadores, rejeitavam os dogmas védicos-brimânicos e anunciavam a auto-suficiência do homem para uma vida plena. O homem não precisa de um deus para realizar o seu destino. A preocupação social do budismo, que condenava o sistema de castas e o monopólio religioso dos brâmanes, mais tarde foi transferido para o Hinduísmo.
Além dos dissidentes, Jaina e Buda, tamém apareceu um reformador, Krishna, quando os ensinamentos védicos foram completamente esquecidos pelo povo.
Um iniciado com o nome de Krishna, criado por ascetas que viviam retirados junto aos Himalaias, saindo de seu isolamento, renovou a religião primitiva. A história da sua vida e os princípios por ele defendidos são conservados até hoje em Livros Sagrados, nos santuários do sul do Industão. Como Jesus, Krishna, acompanhado de discípulos, saiu a pregar pelas vilas e cidades, sacrificando-se para implantar a doutrina. Alguns historiadores atribuem-lhe a autoria de dois Livros Sagrados da colecção religiosa da Índia: Ramaiana e Maabarata, mas não está provado.
Krishna, além de renovar os princípios védicos, emprestando-lhes uma nova forma, poética e mais actualizada para a ocasião, falava aos discípulos da sua missão, aconselhando-os a guardar silêncio sobre as Verdades aprendidas com ele: "Revelei-vos os grandes segredos. Não os digais senão àqueles que os podem compreender. Sois os meus eleitos: vedes o alvo; a multidão só descortina uma ponta do caminho." Por essas palavras fica compreendido que, desde então, já os Mestres pregavam simbolicamente ao povo, reservando a poucos escolhidos os segredos dos Mistérios. As pregações populares de Jesus assemelham-se muito às de Krishna. Eis apenas duas delas, para mostrar tal similaridade: "Se conviveres com os bons, teus exemplos serão inúteis; não receeis habitar entre os maus, para os reconduzir ao bem". Quando os fariseus criticavam Jesus por comer com os pecadores, Ele disse: "Não são os homens de boa saúde que necessitam de médico, mas sim os enfermos. Não vim chamar à conversão os justos, mas sim os pecadores." - "As obras inspiradas pelo amor ao nosso semelhants, são as que mais pesarão na balança celeste." Esta máxima representa o "Amai-vos uns aos outros", de Jesus. Todos os ensinamentos de Krishna traduzem nada mais do que os fundamentos védicos, e ponderados e meditados, podem trazer luz à alma, permitindo ao homem encontrar o caminho adequado para seu crescimento espiritual. Krishna forneceu a resposta mais sábia à pergunta constante e milenar dos que reclamam a elucidação da Essência e dos Desígnios de Deus: "Só o Infinito pode compreender o Infinito. Somente Deus pode compreender Deus". Selando sua Obra com o próprio sangue, deixou a Terra, legando à Índia a mais bela e verídica concepção do Universo e da Vida. Nesse ideal superior ela se manteve durante milhares de anos.
Resumindo a teologia do Hinduísmo
Tudo é Deus, Deus é tudo: o Hinduísmo ensina que o homem está unido à Natureza e com o Universo. O Universo é Deus, e estando unido ao Universo, todos são deuses.
O mundo físico é uma ilusão: no mundo tridimensional, designado Maya, o homem e a sua personalidade não passam de um sonho. Para ficar livre dos sofrimentos (pagamento daquilo que foi feito na encarnação passada), a pessoa deve ficar livre da ilusão da existência pessoal e física.
Através da Yoga e meditação transcendental, a pessoa pode transcender este mundo de ilusões e atingir a iluminação, a libertação final. O Hinduísmo ensina que o Yoga é um processo de oito passos que levam o praticante a perder o senso da existência individual.
A lei do Karma: o bem e o mal que a pessoa faz, determinará como ela virá na próxima encarnação. A maior esperança de um hinduísta é chegar ao estágio em que se transforma no inexistente. Vir ser parte deste deus unipessoal, do Universo.
Para lá da liturgia elaborada pelos interesses de classe, a Filosofia indiana, na sua Essência, é a que mais contribuiu e contribui para a compreensão de nós mesmos, o que somos nós, que tão magistralmente os Gregos souberam desenvolver.
Na sua origem, portadores dessa Essência, os ocidentais foram brutalmente castrados na sua espiritualidade, durante cerca de dois milénios, por dogmas religiosos que, sem qualquer fundamento filosófico/espiritual, os subjugaram a um colectivo materialista, que os lançou num mundo de trevas, onde a espiritualidade deu lugar à fé, como se o acreditar sem compreender, fosse mais importante do que procura sistemática da compreensão universal.
Tenta hoje o Ocidente, de modo insípido, recuperar essa espiritualidade Oriental, mas a carga genética do dogma Ocidental, não deixa que a sua compreensão ultrapasse a barreira do cognoscível ocidentalizado, onde a Essência se torna incompreensível, ficando à mercê do mercantilismo oportunista de elaborações religiosas de legitimidade duvidosa.
(terceira parte)
Por Hinduísmo propriamente dito entende-se o período moderno. As características principais são uma acentuada decadência de Brahma, a multiplicação de castas e seitas, a importância crescente da Devi, uma espécie de grande deusa. As muitas diferenças e divisões produziram enorme diversidade de cultos e sistemas no Hinduísmo.
O panteão hindu abriga um enorme número de deuses, expressões de Brahman único que encerra em si mesmo o universo todo. Acima de todas as expressões, está a superioridade de Deus, identificado como o antigo mito do primeiro homem, Parusa.
O despedaçamento de seu corpo, que produziu o nascimento do universo, é a base da doutrina hinduísta de um Deus simultaneamente criador e destruidor da realidade.
No panteão, Brahma vê-se superado por Shiva e Vishnu, em torno dos quais os demais deuses foram agrupados. A coexistência de tantas formas e manifestações religiosas criou os mais extraordinários símbolos: deuses com mil olhos, como Indra, Kali, que se popularizou principalmente por um dos seus filhos, Gansha, que é representado com vários braços e cabeça de elefante etc.
Os hindus atribuem carácter religioso a todas as actividades, o que faz do Hinduísmo uma ordem social-religiosa que influi directamente na vida toda, desde a moral até à economia. De certa maneira, isso supera o pessimismo da desilusão e confere a cada momento da vida uma dimensão religiosa. São imperiosas as obrigações impostas pelo sistema de castas. Actuar de acordo com a casta a que pertence é, para o hindu, consequência da doutrina enraizada na ordem do universo. A ordem social divide as pessoas em castas, assim como a vida se manifesta em formas superiores e inferiores.
Na sua estrutura mais antiga, o sistema era constituído por quatro castas: os brâmanes (sacerdotes), os Xatrias (guerreiros), os vaixás (burgueses) e os sudras (artesãos). Cada casta tem as suas próprias regras e está rigorosamente separada das outras. Não é permitido o casamento misto, nem fazer refeições em conjunto, nem a participação conjunta em actividades profissionais. A quebra de qualquer dessas obrigações implica a exclusão da casta, pelo que o indivíduo fica privado de todo o direito social e se torna um pária, sem casta.
Depois de um longo período de elaboração filosófica e decadência do Bramanismo, apareceram no século VI a.C. o Jainismo e o Budismo como religiões distintas.
Vardhman Mahavira, o Jaina e Siddharta Gautana, o Buda, seus fundadores, rejeitavam os dogmas védicos-brimânicos e anunciavam a auto-suficiência do homem para uma vida plena. O homem não precisa de um deus para realizar o seu destino. A preocupação social do budismo, que condenava o sistema de castas e o monopólio religioso dos brâmanes, mais tarde foi transferido para o Hinduísmo.
Além dos dissidentes, Jaina e Buda, tamém apareceu um reformador, Krishna, quando os ensinamentos védicos foram completamente esquecidos pelo povo.
Um iniciado com o nome de Krishna, criado por ascetas que viviam retirados junto aos Himalaias, saindo de seu isolamento, renovou a religião primitiva. A história da sua vida e os princípios por ele defendidos são conservados até hoje em Livros Sagrados, nos santuários do sul do Industão. Como Jesus, Krishna, acompanhado de discípulos, saiu a pregar pelas vilas e cidades, sacrificando-se para implantar a doutrina. Alguns historiadores atribuem-lhe a autoria de dois Livros Sagrados da colecção religiosa da Índia: Ramaiana e Maabarata, mas não está provado.
Krishna, além de renovar os princípios védicos, emprestando-lhes uma nova forma, poética e mais actualizada para a ocasião, falava aos discípulos da sua missão, aconselhando-os a guardar silêncio sobre as Verdades aprendidas com ele: "Revelei-vos os grandes segredos. Não os digais senão àqueles que os podem compreender. Sois os meus eleitos: vedes o alvo; a multidão só descortina uma ponta do caminho." Por essas palavras fica compreendido que, desde então, já os Mestres pregavam simbolicamente ao povo, reservando a poucos escolhidos os segredos dos Mistérios. As pregações populares de Jesus assemelham-se muito às de Krishna. Eis apenas duas delas, para mostrar tal similaridade: "Se conviveres com os bons, teus exemplos serão inúteis; não receeis habitar entre os maus, para os reconduzir ao bem". Quando os fariseus criticavam Jesus por comer com os pecadores, Ele disse: "Não são os homens de boa saúde que necessitam de médico, mas sim os enfermos. Não vim chamar à conversão os justos, mas sim os pecadores." - "As obras inspiradas pelo amor ao nosso semelhants, são as que mais pesarão na balança celeste." Esta máxima representa o "Amai-vos uns aos outros", de Jesus. Todos os ensinamentos de Krishna traduzem nada mais do que os fundamentos védicos, e ponderados e meditados, podem trazer luz à alma, permitindo ao homem encontrar o caminho adequado para seu crescimento espiritual. Krishna forneceu a resposta mais sábia à pergunta constante e milenar dos que reclamam a elucidação da Essência e dos Desígnios de Deus: "Só o Infinito pode compreender o Infinito. Somente Deus pode compreender Deus". Selando sua Obra com o próprio sangue, deixou a Terra, legando à Índia a mais bela e verídica concepção do Universo e da Vida. Nesse ideal superior ela se manteve durante milhares de anos.
Resumindo a teologia do Hinduísmo
Tudo é Deus, Deus é tudo: o Hinduísmo ensina que o homem está unido à Natureza e com o Universo. O Universo é Deus, e estando unido ao Universo, todos são deuses.
O mundo físico é uma ilusão: no mundo tridimensional, designado Maya, o homem e a sua personalidade não passam de um sonho. Para ficar livre dos sofrimentos (pagamento daquilo que foi feito na encarnação passada), a pessoa deve ficar livre da ilusão da existência pessoal e física.
Através da Yoga e meditação transcendental, a pessoa pode transcender este mundo de ilusões e atingir a iluminação, a libertação final. O Hinduísmo ensina que o Yoga é um processo de oito passos que levam o praticante a perder o senso da existência individual.
A lei do Karma: o bem e o mal que a pessoa faz, determinará como ela virá na próxima encarnação. A maior esperança de um hinduísta é chegar ao estágio em que se transforma no inexistente. Vir ser parte deste deus unipessoal, do Universo.
Para lá da liturgia elaborada pelos interesses de classe, a Filosofia indiana, na sua Essência, é a que mais contribuiu e contribui para a compreensão de nós mesmos, o que somos nós, que tão magistralmente os Gregos souberam desenvolver.
Na sua origem, portadores dessa Essência, os ocidentais foram brutalmente castrados na sua espiritualidade, durante cerca de dois milénios, por dogmas religiosos que, sem qualquer fundamento filosófico/espiritual, os subjugaram a um colectivo materialista, que os lançou num mundo de trevas, onde a espiritualidade deu lugar à fé, como se o acreditar sem compreender, fosse mais importante do que procura sistemática da compreensão universal.
Tenta hoje o Ocidente, de modo insípido, recuperar essa espiritualidade Oriental, mas a carga genética do dogma Ocidental, não deixa que a sua compreensão ultrapasse a barreira do cognoscível ocidentalizado, onde a Essência se torna incompreensível, ficando à mercê do mercantilismo oportunista de elaborações religiosas de legitimidade duvidosa.
25 Comments:
ola augusto.
levei logo o aviso:
nao venhas reclamar que o post é longo, rsss
adorei.
claro que é longo mas vale pela qualidade do que escreves. informativo ao maximo. um blog á minha medida onde aprendo muito muito.
e contarei sempre com isso.
abraço da leonoreta
Augusto,
Esta é "só" mais uma bela lição que tu nos dás aqui, conforme vem sendo hábito.
Infelizmente a sociedade sempre foi dividida por classes, mesmo nos tempos mais remotos.
Abraço.
O fenómeno universal da religião. Bela lição, gostei do paralelo entre Krishna e Jesus.
HOJE dia especial para ti,Augusto.
Vem ao kalinka e vê o miminho que te dedico.
Beijinhos.
Bom domingo.
MUITOS PARABÉNS.
Muitos parabéns e felicidades:)
Parabéns!
Abraço.
Menino Augusto, neste dia 11 de Fevereiro, um grande abraço de parabéns!!!que para o ano cá estejamos a desejar novamente tudo de bom para ti!!!
Olá Augusto!
A Kalinka é danadinha! Tem andado a visitar a malta e aqui estou eu a dizer:
Amigo que cada ano que passa te dê mais coragem para enfrentar a vida, com todos aqueles que te serão queridos. Que ames e sejas amado é o que te desejo e como tens
uma bela "rapariga" espero que os teus dias sejam sempre felizes!
Beijinho,
E sobre o texto direi:
Muito bom! Grande contributo para todos perceberem que a religião é só uma, só que vai sendo revelada
progressivamente.
E o que é preciso é reflectir mas nunca ficar fanático!
Beijinho,
E agora que visitei o blog da "Rapariga" venho dizer-te que vocês eram mesmo uns grandes "borrachinhos"!
Bonito!
Beijinho!
Caro Augusto!
Parabéns por continuares a navegar
bem e teres o previlégio de guardares no teu baú recordações tão bonitas como as que pude observar no blog da tua imediata e timoneira!
Um grande abraço!
Parabéns Augusto !
E logo hoje que é um dia memorável para todas as mulheres portuguesas!
Um grande abraço.
Bom dia Sr. Augusto. Só hoje tive conhecimento através dum comentário de Kalinka no meu blog. Parabéns por ontem. Tudo de bom para si.
"Tudo é Deus, Deus é tudo: o Hinduísmo ensina que o homem está unido à Natureza e com o Universo. O Universo é Deus, e estando unido ao Universo, todos são deuses."
Concordo inteiramente.
Parece que fizeste ontem anos. Os meus parabéns.
Parabéns amigo! Só agora vi o post da Kalinka.
Beijjs grandes
Gosto muito do teu post. Saudades do tempo em que ensinavas História com muito gosto a alunos pré-universitários ou, até mesmo, universitários?
Gostei da lição embora não seja grande apreciadora de religiões.
Beijinhos
Embora atrasados (mas pouco) aí vão os meus parabéns! e com os desejos de que tudo te esteja a correr pelo melhor.
Dava um certo jeito, por vezes, que o mundo físico fosse um ilusão... pelas desilusões que o mundo real nos oferece com demasiada frequência.
Abraço.
" ficando à mercê do mercantilismo oportunista de elaborações religiosas de legitimidade duvidosa."............o que nunca te Acontecerá!
que bem estruturado Augusto. um verdadeiro luxo. aqui.
enorme abraço.
(ah....cheguei do médico...pois..pois estou melhor...
hum...bom...mesmo :))))).
ainda me arrisco a ficar por cá...
_________________beijo à T.
augusto vim por curiosidade, vi no Kalinka que fazias anos, onde deixei parabéns para ti
não conhecia o blog e fiquei encantada,
aqui consigo aprender muito, tal é a capacidade informativa do que partilhas
sobre teoria de hinduísmo tenho lido algo, ou pelo menos penso que sei que se dividem em quatro ramos:
saivismo, vaishnavismo, shaktismo
e smatismo, penso que não estou a fazer muita confusão
Os hinduístas professam a fé no carma, o darma, a reencarnação
partilhas muito interessantes que aqui nos deixas, onde o envolvimento das religiões está presente
voltarei para te vir ler, a curiosidade entrou em mim e venho certamente aprender muito neste teu cantinho
obrigada por partilhares estes saberes que me fascinam
um abraço meu
beijinhos
lena
A fugir, por aviso da Kalinka, parabéns pelo teu dia que passou (estou atrasada, mas é o melhor que posso e sei). Desculpa tratar-se assim, mas não me dá jeito nenhum tratar os amigos por você ou senhor. Um abraço dos Pêra, muito forte. [Não li o post]
a verdarde é que aprendo mais aqui do que na escola...(brinco) Augusto vejo que estás em grande forma e fico sempre contente por vir aqui porque aprendo sempre muito...
(outra brincadeira) e eu julgava que " Brahma" era uma cerveja brasileira..
abraço
Aviso já que não vou ler! O tempo é pouco e vim numa corridinha, porque li ali ao lado que fazias naos, no passado dia 11, mas não faz mal, ainda vou a tempo de te dar um ABRAÇO e desejar-te muitas FELICIDADES!!!
Um beijo de PARABÉNS
(quando tiver mais tempo, prometo que passo por aqui para te ler!)
Muito interessante o artigo !
Só vi tarde demais que fazias anos mas nunca é tarde para te mandar um abraço amigo.
Amigo Augusto
Pior nem podia ser que vir agradecer-te e deparar com a descoberta que tu tambem fizeste anos uns dias antes de mim ainda...
Então aproveito para te dar os parabens atrasadissimos e mesmo assim não o deixarei de fazer, de dizer que te desejo saúde em todos os que ainda te enriquecerem de sabedoria...
Uma abraço forte, e os meus sinceros agradecimentos pela tua sempre presença.
Abraço do Alexandre
deixei no piano uma marca....
aqui deixo um abraço...............................................longo. para que possa abranger uma certa Rapariga.
Enviar um comentário
<< Home