Lembranças XVIII
Não foi às quatro que acabámos o trabalho naquele dia, mas por volta das quatro e meia da tarde. A novidade da enfermeira no serviço, tinha demorado mais os tratamentos do que era habitual.
Estávamos a acabar de arrumar o carro dos tratamentos, quando o Victor apareceu. Vamos almoçar? Vamos respondi, é só despir a bata e voltando-me para a Isabel convidei-a para almoçar connosco. Almoçar a estas horas? São é horas de lanchar. Como queira, faz-nos companhia na mesma, nós almoçamos e vocês lancham.
Olhou para mim ao mesmo tempo que perguntava, onde posso deixar a bata? Pendure por cima da minha no bengaleiro. Bolas ainda chegou há tão pouco tempo e já temos intimidades, gracejou o Victor, as batas já andam por cima umas das outras vamos lá ver quando acontece o mesmo ao conteúdo delas.
A piada era um bocado forte o que me deixou embaraçado, e a Isabel com um leve rubor nas faces que denotava não ter achado graça, respondeu-lhe. Que eu saiba ainda não lhe dei confiança para este tipo de brincadeiras, aliás, nem para esta nem para nenhuma. Estou aqui para trabalhar e não lhe admito qualquer espécie de falta de respeito.
O que é que foi? Perguntou o Galrinho que acabava de chegar com as outras duas enfermeiras, que ficaram olhar para a Isabel, presentinho que algo se tinha passado com ela. Não foi nada, respondeu, num tom demasiado sério para que a resposta fosse verdadeira. Bom, então vamos almoçar que estou cheio de fome.
Enquanto descíamos as escadas, as colegas da Isabel não contendo a curiosidade, sussurrando perguntavam-lhe o que tinha acontecido, ao que ela continuava insistindo que não tinha sido nada. Olhando na minha direcção, uma delas voltou a perguntar, o que é que o gajo te fez? Nada já disse. Não acredito, pela tua cara vê-se que se passou qualquer coisa. Foi uma piada de mau gosto que aquele que trabalha no gabinete médico disse. Mas o que é que ele disse? Insistia a outra. Não interessa, já passou e acabou não quero falar mais nisso. Não sei o que é que ele te disse, mas comigo vão de carrinho, levam logo uma estalada e faço queixa ao sargento e olha era o que devias fazer.
A Isabel cortou-lhe o fio da conversa acelerando o passo para nos acompanhar. Caminhamos todos calados, para melhor o esquecimento tomar conta do incidente, enquanto atravessámos o Largo da Estrela em direcção ao edifício principal, onde ficava o refeitório e as cozinhas.
Quando chegámos ao refeitório, que aquela hora estava deserto, uma delas perguntou, em que mesa nos vamos sentar?, ao que eu respondi, em nenhuma, e continuámos a atravessar o refeitório até à porta que se encontrava na outra extremidade.
O Galrinho tomou a dianteira, abriu a porta e convidou a entrar, primeiro as senhoras.
Estávamos na cozinha. Elas ficaram a olhar como um burro para um palácio, nunca tinham visto nada assim, pelo menos a dimensão dos tachos e das panelas. Enquanto satisfaziam o seu olhar curioso, ouviu-se uma voz vinda do lado dos fogões.
Estava a ver que hoje não vinham almoçar. E com a voz apareceu a chefe da cozinha, anatomicamente cozinheira, muito gorda. Também eu, estou cá com uma fome,
respondeu-lhe o Galrinho. Mas trazem uma bonita companhia, observou a cozinheira olhando para as enfermeiras. São as novas colegas que convidámos para virem provar os seus petiscos. Entrei na conversa. Já tinha ouvido falar que tinham contratado enfermeiras civis confirmou ela com um sorriso. Vou mandar por mais três partos na mesa, vão-se sentando.
As pequenas antes de sentarem ficaram demoradamente a olhar para a mesa, como se deviam ou não acreditar no que estavam a ver. Toalha branca e muito limpa, pratos de loiça com os talheres colocados como deve ser, incluindo faca, garfo, colher de sopa, faca para fruta, garfo e colher para doce. Copos de vidro de pé alto, guardanapos a condizer com a toalha, e o vinho em vez de estar em jarros, era servido em garrafas. O pão, o tal casqueiro, estava colocado fateado num cesto, e um bonito arranjo de flores colocado no centro, completava o ornamento.
Elas entreolhavam-se comentando com cúmplices olhares. Mas vocês tratam-se muito bem, arriscou perturbar o ambiente uma delas. Tratam-se é favor, ripostou a cozinheira, eu que trato muito bem deles. Eles merecem tudo de melhor que podemos oferecer. São os melhores enfermeiros do hospital. Está me aparecer que sim, opinou a Isabel, olhando para nós.
O que é hoje o almoço? Perguntou o Victor, que desde a barraca do comentário, não tinha falado mais. Tenho almôndegas com puré, mas se preferirem também posso grelhar uns bifes. Se as meninas estiverem de acordo, saiam as almôndegas, estou a desfalecer com fome. Decidiu o Galrinho.
A desfalecer com um corpanzil desses? A pergunta foi posta no ar pela enfermeira Aida, acompanhada na ironia pelo riso das outras. Conhecendo de ginjeira o Galrinho e antevendo a resposta, para não criar mais incidentes, agora que o outro parecia sanado, aprecei-me a entrar em cena. Pois é meninas, quanto maior é corpo maior é a fome, toca a sentar para não perdermos mais tempo.
Não tenho fome, já é muito tarde, se fosse possível bebia um chá, interveio a Isabel.
Não há problema, informou a cozinheira, um chazinho e umas torradinhas. E as outras meninas? Pode ser o mesmo responderam ambas.
Como vimos almoçar muito tarde, não comemos no refeitório. Elas arranjam-nos sempre uma comida especial, até coelho à caçadora elas nos fazem. Confidenciei eu.
Ma não pensem que isto é tudo pelos nossos lindos olhos, desenganem-se, fazemos-lhes muitos favores, entre dar-lhes medicamentos e tratamentos a familiares e pessoas conhecidas delas. Logo vi, não dão ponto sem nó, rematou a Isabel.
Ainda ela não tinha acabado a frase, já um travessa fumegante era colocada na mesa com as almôndegas, que além de um belo aspecto cheiravam divinalmente. Hum… que cheirinho, disse uma delas. Não quer provar só um bocadinho? Perguntou o Victor colocando simultaneamente uma almôndega no prato dela. Ficámos todos à espera do veredicto. Depois de mastigar meia almôndega lentamente, para melhor lhe tomar o sabor, um divinal fez-se ouvir.
Provem vocês também, insistiu o Galrinho, colocando uma almôndega em cada prato. O divinal votou a ser repetido.
Conceição, esquece o chá para as meninas, elas vão comer as almôndegas, gritou o Victor para a cozinheira. Em seguida agarrando na garrafa do vinho, perguntou. Querem um pouquinho para provar ou posso encher o copo? Não havendo resposta, o copo foi cheio.
Elas estavam sentadas de um lado da mesa nós do outro, frente a frente. Podíamos apreciar como o cheiro e o sabor, transformavam o fastio em apetite.
Se meio copo desemperrou a língua, um copo inteiro propiciou a boa disposição, onde as gargalhadas fizeram esquecer os ressentimentos.
No regresso, o Galrinho de grão na asa fazia a festa com algumas anedotas moderadamente picantes, eu e Victor deitávamos os foguetes e elas apanhavam as canas, onde já se trocavam os vocês pelos tus.
Não foi às quatro que acabámos o trabalho naquele dia, mas por volta das quatro e meia da tarde. A novidade da enfermeira no serviço, tinha demorado mais os tratamentos do que era habitual.
Estávamos a acabar de arrumar o carro dos tratamentos, quando o Victor apareceu. Vamos almoçar? Vamos respondi, é só despir a bata e voltando-me para a Isabel convidei-a para almoçar connosco. Almoçar a estas horas? São é horas de lanchar. Como queira, faz-nos companhia na mesma, nós almoçamos e vocês lancham.
Olhou para mim ao mesmo tempo que perguntava, onde posso deixar a bata? Pendure por cima da minha no bengaleiro. Bolas ainda chegou há tão pouco tempo e já temos intimidades, gracejou o Victor, as batas já andam por cima umas das outras vamos lá ver quando acontece o mesmo ao conteúdo delas.
A piada era um bocado forte o que me deixou embaraçado, e a Isabel com um leve rubor nas faces que denotava não ter achado graça, respondeu-lhe. Que eu saiba ainda não lhe dei confiança para este tipo de brincadeiras, aliás, nem para esta nem para nenhuma. Estou aqui para trabalhar e não lhe admito qualquer espécie de falta de respeito.
O que é que foi? Perguntou o Galrinho que acabava de chegar com as outras duas enfermeiras, que ficaram olhar para a Isabel, presentinho que algo se tinha passado com ela. Não foi nada, respondeu, num tom demasiado sério para que a resposta fosse verdadeira. Bom, então vamos almoçar que estou cheio de fome.
Enquanto descíamos as escadas, as colegas da Isabel não contendo a curiosidade, sussurrando perguntavam-lhe o que tinha acontecido, ao que ela continuava insistindo que não tinha sido nada. Olhando na minha direcção, uma delas voltou a perguntar, o que é que o gajo te fez? Nada já disse. Não acredito, pela tua cara vê-se que se passou qualquer coisa. Foi uma piada de mau gosto que aquele que trabalha no gabinete médico disse. Mas o que é que ele disse? Insistia a outra. Não interessa, já passou e acabou não quero falar mais nisso. Não sei o que é que ele te disse, mas comigo vão de carrinho, levam logo uma estalada e faço queixa ao sargento e olha era o que devias fazer.
A Isabel cortou-lhe o fio da conversa acelerando o passo para nos acompanhar. Caminhamos todos calados, para melhor o esquecimento tomar conta do incidente, enquanto atravessámos o Largo da Estrela em direcção ao edifício principal, onde ficava o refeitório e as cozinhas.
Quando chegámos ao refeitório, que aquela hora estava deserto, uma delas perguntou, em que mesa nos vamos sentar?, ao que eu respondi, em nenhuma, e continuámos a atravessar o refeitório até à porta que se encontrava na outra extremidade.
O Galrinho tomou a dianteira, abriu a porta e convidou a entrar, primeiro as senhoras.
Estávamos na cozinha. Elas ficaram a olhar como um burro para um palácio, nunca tinham visto nada assim, pelo menos a dimensão dos tachos e das panelas. Enquanto satisfaziam o seu olhar curioso, ouviu-se uma voz vinda do lado dos fogões.
Estava a ver que hoje não vinham almoçar. E com a voz apareceu a chefe da cozinha, anatomicamente cozinheira, muito gorda. Também eu, estou cá com uma fome,
respondeu-lhe o Galrinho. Mas trazem uma bonita companhia, observou a cozinheira olhando para as enfermeiras. São as novas colegas que convidámos para virem provar os seus petiscos. Entrei na conversa. Já tinha ouvido falar que tinham contratado enfermeiras civis confirmou ela com um sorriso. Vou mandar por mais três partos na mesa, vão-se sentando.
As pequenas antes de sentarem ficaram demoradamente a olhar para a mesa, como se deviam ou não acreditar no que estavam a ver. Toalha branca e muito limpa, pratos de loiça com os talheres colocados como deve ser, incluindo faca, garfo, colher de sopa, faca para fruta, garfo e colher para doce. Copos de vidro de pé alto, guardanapos a condizer com a toalha, e o vinho em vez de estar em jarros, era servido em garrafas. O pão, o tal casqueiro, estava colocado fateado num cesto, e um bonito arranjo de flores colocado no centro, completava o ornamento.
Elas entreolhavam-se comentando com cúmplices olhares. Mas vocês tratam-se muito bem, arriscou perturbar o ambiente uma delas. Tratam-se é favor, ripostou a cozinheira, eu que trato muito bem deles. Eles merecem tudo de melhor que podemos oferecer. São os melhores enfermeiros do hospital. Está me aparecer que sim, opinou a Isabel, olhando para nós.
O que é hoje o almoço? Perguntou o Victor, que desde a barraca do comentário, não tinha falado mais. Tenho almôndegas com puré, mas se preferirem também posso grelhar uns bifes. Se as meninas estiverem de acordo, saiam as almôndegas, estou a desfalecer com fome. Decidiu o Galrinho.
A desfalecer com um corpanzil desses? A pergunta foi posta no ar pela enfermeira Aida, acompanhada na ironia pelo riso das outras. Conhecendo de ginjeira o Galrinho e antevendo a resposta, para não criar mais incidentes, agora que o outro parecia sanado, aprecei-me a entrar em cena. Pois é meninas, quanto maior é corpo maior é a fome, toca a sentar para não perdermos mais tempo.
Não tenho fome, já é muito tarde, se fosse possível bebia um chá, interveio a Isabel.
Não há problema, informou a cozinheira, um chazinho e umas torradinhas. E as outras meninas? Pode ser o mesmo responderam ambas.
Como vimos almoçar muito tarde, não comemos no refeitório. Elas arranjam-nos sempre uma comida especial, até coelho à caçadora elas nos fazem. Confidenciei eu.
Ma não pensem que isto é tudo pelos nossos lindos olhos, desenganem-se, fazemos-lhes muitos favores, entre dar-lhes medicamentos e tratamentos a familiares e pessoas conhecidas delas. Logo vi, não dão ponto sem nó, rematou a Isabel.
Ainda ela não tinha acabado a frase, já um travessa fumegante era colocada na mesa com as almôndegas, que além de um belo aspecto cheiravam divinalmente. Hum… que cheirinho, disse uma delas. Não quer provar só um bocadinho? Perguntou o Victor colocando simultaneamente uma almôndega no prato dela. Ficámos todos à espera do veredicto. Depois de mastigar meia almôndega lentamente, para melhor lhe tomar o sabor, um divinal fez-se ouvir.
Provem vocês também, insistiu o Galrinho, colocando uma almôndega em cada prato. O divinal votou a ser repetido.
Conceição, esquece o chá para as meninas, elas vão comer as almôndegas, gritou o Victor para a cozinheira. Em seguida agarrando na garrafa do vinho, perguntou. Querem um pouquinho para provar ou posso encher o copo? Não havendo resposta, o copo foi cheio.
Elas estavam sentadas de um lado da mesa nós do outro, frente a frente. Podíamos apreciar como o cheiro e o sabor, transformavam o fastio em apetite.
Se meio copo desemperrou a língua, um copo inteiro propiciou a boa disposição, onde as gargalhadas fizeram esquecer os ressentimentos.
No regresso, o Galrinho de grão na asa fazia a festa com algumas anedotas moderadamente picantes, eu e Victor deitávamos os foguetes e elas apanhavam as canas, onde já se trocavam os vocês pelos tus.
22 Comments:
OLÁ...:) PASSO A CORRER PARA DEIXAR UM ABRAÇO DE FELIZ nATAL....AGORA SÓ DEPOIS DE 27 O VOLTO A LER...QUE COISA....E QUERO AGRADECER AS EXCELENTES LEITURAS QUE ME TEM "DADO"....AQUI! BJOS.(ÑÃO DE GUERRA/ DE PAZ :))
Ora mas que chatice, vim visitar-te numa altura em que estou cheia de fome, ai que se ma aonho messa mesada devoro tudo. Beijinhos amigo
Não há dúvida de k a maioria das diferenças se resolvem calmamente diante de uma boa comida bem acompanhada....Olha, Olha, qnd puderes passa lá por casa, o post de hoje tmb é para ti. Bom f.s.Boas Festas 2005, com um Santo Natal e Óptimo 2006. bjs de luz e paz
Pois é o Victor quis entrar logo a dar
a pica mas por via da dúvidas partiram-lhe logo a seringa o que o refrear. Fui um interessante episódio
vivido num período do cumprimento do serviços militar. Com um abraço do Raul
Realizações, Alegrias, Saúde muito Amor e Paz!E sobretudo saber viver em liberdade...
Os meus melhores votos aos amigos e a todos aqueles que me comentaram desejo-vos um Santo e Feliz Natal, e que o Novo Ano 2006 esteja incluído nas vossas vidas tudo isto que vos desejo.
Boas Festas
Abraços fraternos
Ando a visitar os n/links e a deixar votos de Boas Festas e de um 2006 melhorzinho ...
Gostei imenso, está extremamente bonito o teu conto!! Beijos, Feliz Natal para ti. Beijos
Ah, ainda não lanchei... agora terá de ser um lanche reforçado (por acaso adoro almôndegas :)
Votos de um Feliz Natal para ti e todos que te são queridos, e um 2006 cheio de Paz e Amor. (E muitos posts com a qualidade dos teus!)
Beijinho doce, Augusto.
Boas festas e bem hajas pela tua atitude participativa e fraterna.
Abraço
LFM
e tudo acabou bem. ainda bem. mau ambiente no trabalho é do pior que há.
augusto, venho desejar-te um bom natal e tudo de bom no proximo ano.
E é claro que eu deveria fazer como toda a gente, ou seja,
mandar mais ‘um’ e-mail pra entupir a tua caixa de mensagens.....
É isso, Natal é um momento de reflexão e
blá,blá,blá,blá,blá,blá,blá,blá,blá,blá,blá,blá......
Desejo-te muita paz, saúde e blá,blá,blá,blá,blá,blá......
Mas sejamos mais realistas...mais verdadeiros....
O que aqui a Afrodite Maria te deseja,
do fundo do coração,é que.....
Aproveito para desejar Boas Festas e o melhor para 2006.
Caro Augusto, venho aqui para lhe desejar umas Boas Festas e um óptimo Ano Novo.
Gosto muito das suas lembranças. Boas festas para sim e para os seus.
Há muito que não passava por aqui, vejo que continuas a relembrar, pensar e viver... isso é excelente, como é bom recordar. Feliz Natal...
Fiquei com uma dúvida, peço desculpa pela ignorância, mas o que é a Associação 25 de Abril?
Venho por este meio retribuir e desejar os votos sinceros de festas felizes na companhia de família e amigos e que os sonhos de 2005 sejam uma realidade em 2006!
Forte abraço
Querido amigo Augusto, a velha frase de que é pelo estômago que se conquistam os corações é aqui bem retratada com a maestria da tua escrita e saber comunicar que sempre me cativa.
Estou a adorar esta sequência de contos.
Estás aqui está com o livro escrito e nem dás por isso!!!
Vês como eu tenho razão de que são estas as histórias de que o público gosta?
Coisas ditas, escritas com o coração, com o sentimento e a paixão de quem as viveu e reteve do que viveu o melhor saber e sabor: a alegria de se estar vivo e no meio dos amigos, mesmo que sejam amigos vivos nas nossas memórias.
Não te digo obrigada pela amizade, porque a amizade não é uma obrigação, é sim uma partilha de afectos e de experiências, mas digo-te: bem hajas por existires e por saberes partilhar em fraternidade essa tua enorme experiência de vida.
Aquele abraço forte e um terno e fraterno beijo da tua amiga e votos de um Natal com muita paz.
Noel
Olá querido amigo vim te visitar e trazer-te um abraço meu e um grande beijinho deixando para ti os votos de um feliz natal
Bom Natal!
Vim desejar umas Boas Festas e de caminho saboreei mais uma das tuas magníficas histórias.
Um abraço, um bom Natal e um Novo Ano com tudo do melhor.
Um Natal Feliz, Augusto!
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